
Diana Jean Krall (Nanaimo, 16 de novembro de 1964) é uma popular cantora e pianista canadense de jazz
A musa canadense Diana Krall é a estrela de uma nova geração de cantoras de jazz surgidas nos últimos 10 anos. Iniciou os seus estudos bem cedo, com quatro anos começou as aulas de piano clássico. Já no colégio, forma uma banda de jazz, e aí se inicia na composição, sendo nessa época fortemente influenciada pela coleção de discos do pai, também ele pianista. Aos 19 anos foi descoberta por Ray Brown, baixista norte-americano considerado uma lenda do bebop. Como raras cantoras desse período, Diana se dedicou ao jazz regravando clássicos de imortais como Duke Ellington e George Gershwin, e o lendário piano de Oscar Peterson e o balanço do compositor brasileiro de bossa nova Sérgio Mendes são algumas das influências mais acentuadas no seu trabalho. A cantora executa um jazz muito gostoso de ser ouvido, as músicas são baladas românticas e temas de bossa nova. Ao invés de produções apimentadas e roupas reveladoras, Diana, além de bonita, é a mais elegante cantora do jazz suave, popularizando o smooth jazz, como diz
em os americanos, com suas interpretações calmas e melodiosas. Mas há quem não lhe perdoe o maior comercialismo dos últimos trabalhos; e outros acusam-na de não respeitar nem interpretar o verdadeiro jazz.
Com destaque da crítica especializada em seus últimos álbuns, Diana incluiu uma trilha no famoso seriado americano 'Sex And The City' e em 2003 casou-se com o lendário Elvis Costello, um ano depois de se terem conhecido. A partir daí, Elvis colocou Diana no cenário pop dos anos 2000 e a cantora atingiu o sucesso mundial. O certo é que a união com Elvis Costello, um compositor múltiplo, influenciou o processo criativo da pianista. Só depois de Costello, ela estreou como compositora. Suas apresentações são divinas, a banda que a acompanha executa solos fantásticos, como o solo de bateria de Jeff Hamilton e do contrabaixo de John Clayton, os solos de guitarra e violão do brasileiro Paulinho da Costa e de piano da própria Diana. Graças a essa habilidade incomum nos dias de hoje, a intérprete é até capaz de transformar um disco de canções natalinas em um trabalho gracioso.
1996-All For You

2002-Live In Paris

2006-From This Moment On

2007-The Very Best Of

class="artista">2012-Glad Rag Doll

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